domingo, 29 de junho de 2008

Sons de Verão


Começou a 14 de Junho a edição 2008 da iniciativa Sons de Verão, com música, dança e cinema.

Hoje foi a noite do Gospel "Louvor aos esprituais negros". Foi bastante animado.

Mais informações:

sexta-feira, 27 de junho de 2008

Pinky Angel


Pinky Angel
Upload feito originalmente por rosaperfecto

quinta-feira, 26 de junho de 2008

sexta-feira, 20 de junho de 2008

Júlio Vanzeler























Mais algumas ilustrações deste artista.

Muna

Ilustração: Júlio Vanzeler

Para quem estiver interessado em ver (Teatro Nacional de São Carlos):

"Muna" é o novo projecto teatral do colectivo Visões Úteis, dividido em dois tipos de sessões. De dia, os espectáculos são para crianças dos 4 aos 9 anos; à noite, é dirigido a maiores de 12. O poema de Goethe "O Rei dos Elfos" é o ponto de partida e o traço comum para as diferentes sessões, em cena no Teatro Carlos Alberto, no Porto, de 18 a 29 de Junho.
Na versão infantil, o espectáculo apresenta a realidade e a ficção partindo do delírio febril de uma criança que entra no mundo do fantástico. Na versão nocturna, a peça mostra a dor de um pai que perdeu o filho e que se aliena num mundo completamente à margem da realidade. "Muna" é o nome que se dá ao que não se consegue designar, mas que se suspeita existir. É um outro mundo, sem a lógica do mundo real, que causa fascínio e medo em simultâneo.

domingo, 15 de junho de 2008

Moby Dick


Herman Melville

A caça de baleias é o tema de um dos clássicos do canón literário da língua inglesa , Moby Dick, de Herman Melville. Melville classificou os cetáceos como "um peixe de jorro com uma cauda horizontal", apesar da ciência ter sugerido outra coisa no século anterior. Melville reconheceu "as razões porque Linnaeus teria de bom grado banido as baleias do mar", mas disse que, quando as apresentou aos seus "amigos Simeon Macey e Charley Coffin, de Nantucket [...] eles se uniram na opinião de que as razões apresntadas eram insuficientes. Charley chegou a afirmar que eram um disparate." O livro de Melville é parte história de aventuras, parte alegoria metafísica e parte história natural; é essentialmente um completo sumário dos conhecimentos do século XIX sobre biologia, ecologia e significado cultural de cetáceos, em particular dos cachalotes, a espécie de Moby Dick.

Banshee


Significado:
O termo origina-se do irlandês arcaico "Ben Síde", pelo irlandês moderno "Bean sídhe" ou "bean sí", significando algo como "fada mulher" (onde Bean significa mulher, e Sidhe, que é a forma possessiva de fada). Os Sídh são entidades oriundas das divindades pré-cristãs gaélicas.


Lenda:
As Banshee provêm da família das fadas, e é a forma mais obscura delas. Quando alguém avistava uma Banshee sabia logo que seu fim estava próximo: os dias restantes de sua vida podiam ser contados pelos gritos da Banshee: cada grito era um dia de vida e, se apenas um grito fosse ouvido, naquela mesma noite estaria morto.
Tradicionalmente, quando uma pessoa de uma aldeia irlandesa morria, uma mulher era designada para chorar no funeral, nós usamos a palavra carpideira. Mas, as banshees só podiam lamentar para as cinco maiores famílias irlandesas: os O'Neills, os O'Briens, os O'Connors, os O'Gradys e os Kavanaghs no caso, uma fada era responsável por cada família. Seria o choro da mulher fada. Essas mulheres fadas apareceriam sempre após a morte para chorar no funeral. Conta a lenda que quando um membro de uma dessas famílias morria longe de sua terra, o som da banshee gemendo seria o primeiro aviso da morte.
Também se diz que essas mulheres, chamadas de fadas, seriam fantasmas, talvez o espírito de uma mulher assassinada ou uma mulher que morreu ao nascer. Na Irlanda se acredita que aqueles que possuem o dom da música e do canto, são protegidos pelos espíritos; um, o Espírito da Vida, que é profecia, cujas pessoas são chamadas “fey” e têm o dom da Visão; o outro, o Espírito da Maldição que revela os segredos da má sorte e da morte, e para essa trágica mensageira o nome é Banshee.


Aparência:
Sejam quais forem suas origens, as banshees aparecem principalmente sob um dos três disfarces: uma jovem, uma senhora ou uma pessoa esfarrapada. Isso representa o aspecto tríplice da deusa Celta da guerra e da morte, chamada Badhbh, Macha and Mor-Rioghain. Ela normalmente usa uma capa com capuz cinza, ou uma roupa esvoaçante ou uma mortalha. Ela também pode surgir como uma lavadeira, e é vista lavando roupas sujas de sangue daqueles que irão morrer. Nesse disfarce ela é conhecida como bean-nighe (a lavadeira). Segundo a mitologia celta, também pode aparecer em forma de uma jovem e bela mulher, ou mesmo de uma velha repugnante. Qualquer que seja a forma, porém, sua face é sempre muito pálida como a morte, e seus cabelos por vezes são negros como a noite ou ruivos como o sol.
O gemido da Banshee é um som especialmente triste que parece o som melancólico do uivo do vento e tem o tom da voz humana além de ser audível a grande distância. Embora nem sempre seja vista, seu gemido é ouvido, usualmente a noite quando alguém está prestes a morrer. Em 1437, se aproximou do rei James I da Escócia, uma vidente ou banshee que profetizou o assassinato do rei por instigação do Conde de Atholl. Esse é um exemplo de banshee em forma humana.
Existem muitos registros de diversas banshees humanas ou profetizas que atendiam às grandes casas da Irlanda e às cortes dos reis locais. Em algumas partes de Leinster, se referem a elas como bean chaointe (carpideira) cujo lamento podia ser tão agudo que quebrava os vidros.
É bom lembrar que a banshee pertence exclusivamente à raça Celta. Ela jamais será ouvida a anunciar a morte de qualquer membro de outras raças que compõem a população irlandesa.
A banshee também pode aparecer de várias outras formas, como um corvo, uma espécie de ratazana, lebre ou doninha – animais associados, na Irlanda à bruxaria.

By: Wikipédia

Caixa de música


Mais uma ida ao Teatro Nacional de São Carlos. Gostaria de agradecer ao F.G. que se não fosse ele, estas tantas idas ao teatro não seriam possiveis ;).



Desta vez para ver: Caixa da Música

Dodecafonismo, serialismo, rock, jazz, géneros populares: nada é estranho ao compositor Arrigo Barnabé, um dos expoentes máximos da música brasileira das últimas décadas e mestre absoluto na conjugação das invenções formais da vanguarda com os códigos da cultura pop. Especialmente composto para esta co-produção que volta a aliar Drumming e TNSJ, Caixa da Música é bem mais do que um encontro há muito aguardado, e que se tornou irrenunciável após a estreia do génio “paulista” nos palcos nacionais em 2004, no âmbito do ciclo Portugofonia, essa pequena amostra do imenso Brasil teatral e musical. Arrigo Barnabé + Miquel Bernat + Ricardo Pais: juntos desenharam o dispositivo de um… divertimento, o enredo de um espectáculo centrado no exibicionismo da performance musical – um concerto sobre a luta pelo poder cénico! Com cenografia de João Mendes Ribeiro, Caixa da Música encaixota os percussionistas de luxo do Drumming para fazer deles intérpretes de um jogo de ocultações e desvendamentos, mas também personagens de teatro que procuram uma libertação.

música >> Arrigo Barnabé
direcção musical >> Miquel Bernat
direcção cénica >>Ricardo Pais
cenografia >> João Mendes Ribeiro
desenho de luz >> Filipe Pinheiro
interpretação >> Drumming – Grupo de Percussão (António Sérgio, João Tiago, Nuno Simões, Rui Silva e Miquel Bernat)

co-produção >> Drumming – Grupo de Percussão, TNSJ

quinta-feira, 12 de junho de 2008

PIXIES, PISKIES, PISGSIES


Os Pixies são seres feéricos da região Oeste, pertencentes a Somerset, Devon e Cornualles (Inglaterra). O Pixie de Cornualles, também é chamado pelo nome de Pisgie, Piskie ou Pigsey, reside no distrito de Dartmoor. Eles são alegres e travessos, não são considerados muito perigosos, entretanto, suas brincadeiras podem ser muito pesadas e de mau gosto.
Existem tradições divergentes acerca do tamanho, aspecto e origem dos Pixies, porém todas as descrições concordam em que aparecem vestidos de verde, alguns usam um gorro vermelho e tem o costume de fazer com que se percam os viajantes. Também podem ajudar os que consideram prediletos e podem negociar em troca de vestimentas. Geralmente possuem um aspecto mais singelo do que as fadas. As descrições mais recentes sobre os Pixies são de Ruth Tongue em "Country Folklore" (vol. VIII).Segundo ela, os Pixies derrotaram as fadas em uma batalha e as expulsaram para o outro lado do rio Parrett, de modo que todo o lado do território situado a oeste do Parrett é agora Terra dos Pixies.
Os Pixies são fáceis de se reconhecer, possuem pelos vermelhos, orelhas pontiagudas, nariz e rosto compridos. Possuem o costume de roubar os cavalos à noite e cavalgá-los alocadamente descrevendo círculos, chamados "gallitraps", termo que designa os "círculos das fadas". Todo aquele que colocar os pés em um desses círculos pode ficar prisioneiro; si só colocar um pé, pode ver os Pixies, porém poderá escapar.
Entretanto, o que mais gostam de fazer é deixar totalmente perdido todo aquele que se aproximar de seu território. Todo aquele que inadvertidamente e desprevenidamente penetre em suas terras pune resultar "Extraviado pelos Pixies", e só pode salvar-se vestindo o casaco, ou jaqueta do avesso, se não tiver tempo de ter levado consigo uma cruz de madeira ou um pedaço de pão, porém o homem que, por má conduta ou modos grosseiros, se tornou desagradável para os Pixies, não é provável que consiga sair de seu reino.
Ruth Tongue (pp. 115-116), depois de se referir a várias histórias de pessoas de mal caráter abandonadas às margens dos rios, conta uma de desenlace fatal bem merecido, o conto de "O Velho Fazendeiro Mole".
O velho fazendeiro Mole era um bêbedo muito desagradável que vivia em Hangley Cleave. Ele transformava a vida de sua mulher e seus filhos impossível. Nunca voltava do mercado até que estivesse com os bolsos vazios e "bebido todas', saindo tão embebedado que ficava de quatro, cantando, até que acabava dormindo na sarjeta. Se, entretanto, conseguisse chegar neste estado em casa, sempre batia em sua esposa e em seus filhos.
Os Pixies, que também não gostavam dele, decidiram lhe aplicar um castigo merecido.
Uma noite de muita nevoa, o velho fazendeiro estava completamente bêbado. Enquanto se dirigia até sua casa, cavalgando em seu cavalo, ia pensando na surra que iria dar na mulher. De imediato, viu uma luz entre a forte neblina. Pensou que talvez fosse uma vela que teria sido acessa pela esposa e pensou: "Eu vou quebrar-lhe as costelas por ter acendido uma vela assim!."
Ao se aproximar mais, viu um Pixie que carregava uma vela, no meio de um lamaçal, perto de um poço profundo, na escuridão da noite. O homem saiu gritando:
"Arre, seu estúpido, vamos a casa". Mas o cavalo avançou diretamente ao poço, porém ao chegar a borda, cravou no solo suas quatro patas e ali permaneceu imóvel.
O fazendeiro desmontou e se pôs a caminhar até a luz. Porém apenas havia dado alguns passos e a lama o tragou.
Então o cavalo correu para casa. Quando chegou só, com suas patas cheias de barro, compreenderam o que havia ocorrido ao fazendeiro, acenderam todas as velas da casa e se puseram a dançar.
A partir desse momento, a mulher deixou uma vasilha com água fresca para que os Pixies pudessem dar banho em seus bebês e a fazenda prosperou maravilhosamente bem.
Se contam histórias similares acerca dos Piskies de Cornualles, aos que as vezes chamam, como ocorre de vez em quando em Somerset, os "Pigsies". Esses Pigsies eram provavelmente os mesmos que os Piskies, que tinham pequena estatura e montavam vinte ou mais em cada cavalo.
Uma das vários origens que se atribuíam aos Pixies e Piskies em toda a Região do Oeste é que eles eram as almas de crianças não batizadas; outra é que são as almas dos druidas e de pessoas pagãs que morreram antes da vinda de Cristo e que não eram bons para o Céu, porém tampouco maus para o Inferno. Essas idéias concordam com muitas das teorias sobre a "Origem das Fadas", e se vê que, se bem pode-se fazer algumas distinções entre os pixies e as fadas, uns e outras possuem tanto em comum, que pode-se dizer que pertençam a mesma espécie.


By: Rosane Volpatto

quarta-feira, 11 de junho de 2008

A dama do lago


A Dama do Lago,é também conhecida pelos nomes: Nimue, Vivienne, Vivien, Viviana.
Nimue relaciona-se a Mnme, um diminutivo de Mnemosyne, uma das nove ninfas da água da mitologia greco-romana que concedeu armas ao heróico Perseu. Vivienne, deriva-se provavelmente de "Co-Vianna-Vianna", uma Deusa da água muito difundida, denominada de Coventina.
Independente de seu nome, é uma das mais misteriosas e inexplicadas damas feéricas que aparecem nas lendas artúricas.
Na época em que Malory recopilou a "Matéria da Bretanha", as fadas haviam sido convertidas em feiticeiras, porém nas novelas mais antigas sua natureza feérica é evidente. O "Lanzelet", do alemão Ulrich von Zatzikhoven, era uma tradução de uma novela francesa encontrada na Áustria por Morville, que foi um dos reis de Ricardo Coração de Leão, provavelmente seja a versão mais primitiva da lenda de Lancelot. Nessa versão, a Dama do Lago é uma verdadeira Donzela do Lago, como Gwragedd Annwn, a rainha de uma ilha de donzelas situada no meio de um lago encantado, onde o inverno não chega e ninguém conhece a dor. Educa o jovem Lancelot para que seja um campeão e proteja seu covarde filho, Mabuz o Feiticeiro, das incursões de seu vizinho Iweret.

By: Rosane Volpatt

Giros Festival de Artes


Ontem fui ao Giros Festival de Artes ver Wraygunn. Está a decorrer em Penafiel de 7 a 15 de Junho. Apesar de pequenina tinha lá uma secção de artesanato urbano muito interessante.

Para mais informações: http://www.girosfestival.com/

domingo, 8 de junho de 2008

Luna_03


Luna_03
Upload feito originalmente por Alaskabody-dolls

Adar


Adar
Upload feito originalmente por Alaskabody-dolls

bat fairy


bat fairy
Upload feito originalmente por Alaskabody-dolls

african fairy


african fairy
Upload feito originalmente por Alaskabody-dolls

Serralves em Festa! 40 Horas Non-Stop


Hoje fui a Serralves, aqui fica uma das exposições que lá estão patentes:



Fonte de Cem Peixes, 2005 de Bruce Nauman

Cerca de 100 moldes de peixes em bronze estão pendurados no tecto com diferentes alturas e jorram água que cai num reservatório fazendo um barulho considerável. Esta recente obra de Bruce Nauman continua a aprofundar as suas antigas preocupações – referindo-se de novo à sua frase “O artista é uma espantosa fonte luminosa” – de forma espectacular e divertida.


Sábado e DomingoHora: Das 08:00 às 24:00Local: Museu


sábado, 7 de junho de 2008

quinta-feira, 5 de junho de 2008